O Pix é o método de pagamento instantâneo, lançado pelo Banco Central do Brasil, que permite a transferência de valores entre diferentes bancos. Esse serviço surgiu com o intuito de agilizar transferências interbancárias no Brasil.
Com o Pix é esperado que as transações sejam realizadas em menos de 30 segundos, a qualquer hora e em qualquer dia. Sendo utilizado para realizar pagamentos apenas a chave Pix.
Esse recurso proporciona mais facilidades aos consumidores, que substituem meios de pagamento, como: cheque, TED, DOC, cartão de débito e até mesmo o cartão de crédito; recursos que demoram para serem compensados e, em alguns casos, têm restrições de horários.
Veja, neste artigo, se o Pix é realmente seguro e quais seus requisitos de segurança.
O Pix é realmente seguro?
Apesar dos avanços tecnológicos, a chegada do Pix não deve alterar o cenário de golpes. Principalmente, aqueles que usam nomes de bancos ou instituições financeiras para roubar dados e movimentar dinheiro.
Principalmente, por ter sido implantado quase ao mesmo tempo do Open Banking, é preciso que as empresas tenham atenção dobrada com a cibersegurança, reforçando a conscientização e os mecanismos para prevenção a fraudes.
Do ponto de vista tecnológico, o processo de transferência do Pix é considerado seguro. Porém, a tecnologia não consegue resolver erros causados pelo fator humano, que é uma das principais fragilidades em segurança da informação.
Requisitos de segurança para o pagamento instantâneo
Um dos maiores benefícios que o Pix oferece é o pagamento com QR Code, que pode ser dinâmico ou estático. Entretanto, os cibercriminosos podem usar esse recurso para desviar pagamentos.
Isso acontece, pois, o fraudador consegue quebrar as camadas de segurança de um site ou aplicativo, fazendo com que a vítima revele dados confidenciais, como senhas, número de cartão, e-mail, etc. Assim, conseguem acessar a conta e se passar pelo indivíduo, realizando compras online, por exemplo.
Instituições financeiras e fintechs precisam garantir que seus aplicativos atendam aos requisitos de segurança definidos pelo Banco Central do Brasil, que são:
- processos de criptografia;
- verificação de identidade;
- assinatura digital;
- gestão de certificados digitais utilizados;
- cumprimento às normas da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).
Para efetivamente o Pix se tornar uma estratégia de aceleração de negócios, especialistas em Segurança da Informação devem apoiar as instituições financeiras na criação e desenvolvimento de políticas de cibersegurança e prevenção à fraude.
Proteja-se de fraudes financeiras com o Authfy!
O Authfy é uma plataforma de gerenciamento de identidades zero trust capaz de prevenir fraudes e proteger seus dados contra ameaças. Além disso, ele oferece uma solução confiável em um cenário financeiro cada vez mais ágil com o Open Banking.
Saiba mais sobre o
Authfy.
Acompanhe
nossas redes
Últimos Posts